Ao retornar do pedal, a maioria das pessoas simplesmente coloca as roupas de ciclismo suadas e pouco cheirosas no cesto de lavar roupa, ou simplesmente ficam amontoadas em um canto qualquer, onde ela pode esperar por dias até ser lavada.
Porém isto pode danificar as roupas rapidamente, principalmente as peças que possuem tecidos tecnológicos. Então leia atentamente abaixo os 5 erros que você não pode cometer com as suas roupas.
1-Não ler a etiqueta;
O fabricante coloca na etiqueta as informações mais importantes, então é muito importante ler antes de lavar pela primeira vez. Recomenda-se uma atenção especial para as instruções sobre temperatura da água de lavagem. “Tecidos de alta performance não são desenvolvidos para suportar água quente, que fragiliza vários tipos de látex e de nylon.”
2-Deixar a roupa suja por vários dias;
Se você deixa para lavar suas roupas de ciclismo dias depois, o odor vai impregnando nas roupas, principalmente em ambientes úmidos. A umidade em um ambiente facilita o crescimento de fungos e bactérias podendo ser maléficos a saúde, e quanto mais eles crescem e se reproduzem, mais odores eles liberam. Uma dica é pendurar as roupas úmidas deixando elas secarem antes de colocar no cesto até a hora de lavar.
3-Não usar produtos de boa qualidade;
Na hora de lavar suas peças sempre escolha produtos de qualidade, assim você evitará o aparecimento de manchas, descoloração das peças e odor indesejável que pode impregnar na roupa, devido a utilização de produtos de qualidade duvidosa.
4-Usar secadora;
A secadora danifica os tecidos, especialmente nas temperaturas mais quentes podendo romper as fibras, a secadora também pode encolher as roupas. Por exemplo, a secadora pode danificar um top feminino de alta sustentação ou qualquer roupa que tenha compressão, como um bretelle.
5-Deixar secar ao sol;
Por mais que o sol esteja lindo e muito tentador para colocar as peças no varal, não caia nessa, você pode errar feio. Ao deixar suas peças expostas ao sol, a mesma poderá sofrer com encolhimento e manchas. Deixe-as secando à sombra, por mais que possa demorar mais esse processo.
30 anos do parapente no Brasil - orgulho de fazermos parte de 90% do tempo desta história - muitos chegaram, muitos prometeram mas seguir uma trajetória por 27 anos não é simples.
Ficamos felizes por conhecer a história desde o início pois já tivemos o contato com o parapente em 1988 e já estávamos envolvidos no voo livre desde 1982.
Que venham mais 30 anos e que tudo de bom que já aconteceu se repita com mais sucesso e alegrias.
Agradecemos a todos os nossos clientes e colaboradores que fazem parte desta história.
A SOL Sports esteve presente entre os dias 25 e 26 de maio no 23º Encontro Cyclomagazine.
O evento contou com um excelente público que pôde conhecer toda a nossa linha de produtos que incluem o ciclismo, aventura, corridas, caminhadas e academia.
Agradecemos a todos pela participação e parabenizamos os organizadores deste evento que alcança mais sucesso a cada edição!
Voar sempre é uma inspiração para a aventura, emoção e desafio e é com um parapente da SOL Paragliders que a revista Azul Magazine iniciou a reportagem sobre Arraial D´Ajuda na Bahia. Na reportagem a foto do Instrutor Ivan da Escola de Parapente Pitinga voando SOL Kuat 2.
A 3ª Ultra Maratona Sand & Sun foi realizada neste dia 31/03 em Pontal do Paraná. Foi uma corrida com percurso de 50km, em meio a praia, pela areia com pequenas passagens pelo asfalto. Cada atleta fez seu ritmo, vencendo aquele que completou o percurso em menor tempo e com menor penalidades.
O atleta SOL Mauro Freitas mais uma vez conseguiu um lugar de destaque na prova, vencendo em primeiro lugar.
A SOL desenvolve seus forros garantindo os mais altos padrões de conforto, flexibilidade, proteção, respirabilidade e desempenho. Sua construção utiliza moldes e prensas térmicas exclusivas para criar o design desejado para cada modelo.
Os Forros SOL são produzidos com os melhores e mais modernos materiais do mundo, como tecidos de poliamida soft tratados com nano tecnologias, bactericidas à base de Íons de Prata, secagem rápida "dry" e espumas de diferentes densidades proporcionando real conforto e higiene.
Neste final de semana aconteceu com o apoio da SOL Paragliders, um evento inédito no Brasil, o primeiro Open de Voo Duplo realizado em Botucatu - SP. Mesmo com as condições não ajudando muito, a cidade tem muito a oferecer e ninguém ficou sem se divertir e aproveitar a viagem.
Aconteceu de 22 a 25 de fevereiro 2018 no Hotel Nacional de Brasília o 22º Encontro Cyclomagazine.
A SOL Sports esteve presente com toda a sua linha de produtos que incluem o ciclismo, aventura, corridas, caminhadas e academia. O Encontro de Brasília ficou marcado pelos volumes de negócios e pela importante participação de um público que acredita em nosso trabalho, sempre voltado para os melhores resultados.
Nos vemos no 23º Encontro de Negócios Cyclomagazine, que será realizado nos dias 25 e 26 de maio, em Belo Horizonte (MG).
O piloto espanhol Andrés Sánchez 'Driu' e seu passageiro Vicente Mendoza bateram o recorde mundial com paramotor trike bi-posto (duplo). Voando SOL Paragliders Hércules 380 em condições adversas que chegaram a encontrar térmicas de 7 m/s os pilotos atingiram seu objetivo de 400 km antes do previsto.
O recorde anterior era de 291 km e a dupla decolando de Zafra (Espanha) às 8:15 da manhã voou durante 6 horas com temperaturas chegando a -5 graus. O local de pouso foi em Cuenca no nordeste da Espanha.
Driu já bateu em 2015 o Recorde Espanhol de parapentes voando SOL Paragliders.
A SOL felicita a dupla e agradece por mais este recorde com a nossa marca.
Todo ano em 19 de fevereiro, comemora-se o dia do esportista. Esta data tem o objetivo de incentivar, conscientizar e homenagear a prática do esporte, tornando mais saudável a vida de quem o pratica.
E a SOL como uma empresa ligada ao ramo esportivo não poderia deixar a data passar em branco. Durante toda a semana aconteceu uma gincana entre os setores da empresa, a cada dia uma modalidade diferente, com dicas de saúde e muita diversão na hora de torcer por sua equipe.
Na segunda-feira as equipes tiveram que pular corda, quem pulava mais corda em dois minutos ganhava mais pontos.
Na terça-feira tivemos o basquete, cada equipe tinha 10 chances de jogar a bola na cesta.
Na quarta-feira foi a vez do futebol, com 10 chutes a gol para cada equipe.
Na quinta-feira foi uma competição de frescobol, qual dupla ficava mais tempo jogando sem deixar a bola cair.
Na sexta-feira foi uma prova em grupo que exigia uma certa concentração para trabalhar em equipe, uma caminhada onde todos os participantes tinham que ficar segurando a mesma corda, precisaram sincronizar os passos para fazer o percurso em menos tempo.
No final a equipe vencedora ganhou como premiação kits contendo barras de cereais, squeeze, boné entre outros brindes.
A SOL incentiva a prática de exercícios para uma boa qualidade de vida de seus colaboradores.
Mais uma ultra maratona com bons resultados para o atleta da SOL Mauro Freitas. Após correr 6 horas e 60km o Jaraguaense conquistou o terceiro lugar em sua categoria.
A Corrida da Meia Noite aconteceu neste final de semana em Campina Grande do Sul no Paraná e contou com mais de cem corredores de todo o país.
A SOL parabeniza o atleta pelo excelente desempenho.
Quinze pilotos de parapente se unem no desafio de voar com 50 cadeirantes.
"Foi emocionante ver a alegria deles ao voar. Todos gritavam ao decolar: Não consigo andar, mas posso voar". Descreve o nosso amigo e piloto Élcio João de João Pessoa - PB, um dos 15 pilotos que realizaram o sonho de 50 cadeirantes.
O idealizador deste lindo projeto, é o Cláudio Cardoso Souza, que começou com uma ideia há 3 anos atrás e depois de muita dedicação e trabalho conseguiu o reconhecimento nacional, mostrando que nosso esporte também pode ser de inclusão e que para essas pessoas o voo traz um simbolismo muito maior que o próprio ato.
Cláudio pretende levar o projeto "Não condigo andar mas posso voar" para todo Brasil, para isso conta com o apoio de todos.
A SOL Paragliders parabeniza o Cláudio e todos os pilotos que abrilhantaram este evento.
Karol Meyer e Tiago Junior conquistaram o título de Dupla Mista da ultramaratona Brasil Ride 2017.
A ultramaratona Brasil Ride com 500 participantes é considerada pela mídia internacional como o Giro de Itália do MTB e superou ascexpectativas em sua 8ª edição.
Karol Meyer e seu parceiro Tiago Junior conquistaram o título de Dupla Mista TOP 10 do Brasil Ride 2017 pelo segundo ano consecutivo!
Para sobreviver é preciso ter muito mais do que pernas e mente forte, é preciso coração e pulmão.
Quando você começou a praticar?
Há 4 anos conheci o esporte e há 3 anos comecei a dedicar aos treinos e competições.
Como surgiu o interesse pelo esporte?
Em busca de saúde e diversão, mas depois que comecei a treinar descobri meu lado competitivo.
Existe alguém/algo que lhe inspira?
O esporte é inspirador, ele te desafia a todo tempo.
Qual o seu melhor e pior momento no esporte?
O meu melhor momento foi ter conquistado o pódio no Iron Biker 2017 e o pior foi numa corrida onde tive uma queda e me lesionei. Isso me manteve afastada da rotina.
O que você espera para o futuro do esporte?
Espero mais pessoas se inspirem e também queiram praticar, pois o esporte é maravilhoso.
Qual o seu maior sonho?
Correr na elite feminina e poder contar com algum patrocinador que me apoie.
Hoje, quais os maiores obstáculos no seu esporte e o que você faz para superá-los?
A situação financeira. Infelizmente nosso país não incentiva a prática esportiva e temos que driblar muitos obstáculos para conseguir custear os gastos das corridas e treinamento. Conto com apoio de amigos e algumas empresas que me ajudam nessa parte.
Nos conte um caso interessante sobre sua vida no esporte.
É muito legal estar no meio do ciclismo. Hoje sou muito conhecida, as pessoas fazem questão de vir até a mim para pedir dicas de treinamento e de como melhorar no esporte. Isso pra mim é fantástico, pois faz pouco tempo que ingressei no esporte.
Você já passou por alguma situação inusitada?
Já passei por momentos de tristeza quando perdi uma amiga de treino atropelada enquanto treinava.
Deixe um recado para quem está começando no esporte.
O legado que pretendo deixar é a minha frase que sempre penso todo dia de treino ou de corrida: “Desistir não é uma opção!”
Para todas pessoas irem atrás dos seus sonhos.
Neste final de semana aconteceu com o apoio da SOL Sports, a 3ª Etapa do Campeonato Catarinense de Cross Country XCO no parque Marino Tecilla em Jaraguá do Sul.
O atleta da equipe SOL, Airton André Stahelin garantiu o terceiro lugar na sua categoria.
Quando você começou a praticar?
Em Novembro de 2013
Como Surgiu O Interesse Pelo Esporte ?
Foi assistindo aos meus amigos pedalando, o Ilsinho
Existe alguém/algo que lhe inspira?
Minha Inspiração é o Ilsinho, e cada treino ou competição eu quero melhorar cada vez mais e ser como ele era.
Qual o seu melhor e pior momento no Esporte?
O pior momento é quando aparece alguma competição e eu não posso ir por falta de apoio, o melhor momento é quando eu termino uma prova bem
O que você espera para o futuro do esporte?
Ser um profissional de alto rendimento
Qual seu maior Sonho?
Ser um atleta de elite
Hoje, quais os maiores obstáculos no seu esporte e oque você faz para superá-los?
Foco e dedicação
Nos conte um caso interessante sobre sua vida no esporte ?
Desde criança minha vontade era ser um ciclista. Sempre quis ter uma bicicleta e participar de competições. Minha mãe não tinha condições para comprar uma, mais com um tempo saiu uma oportunidade e ela me deu uma de presente de aniversário em 2013!
Deixe um recado para quem está começando no esporte?
O recado que eu deixo é para quem tem um sonho de ser um atleta, Não desista pois vai ser a melhor coisa que vai acontecer na sua vida ! Eu não me arrependo dos meus sofrimentos no começo! Cada Segundo valeu a pena e hoje sou um exemplo para os muleques da cidade, muitos dizem que quer ser igual eu FICO FELIZ!
O site Alma Outdoor Testou a Camisa de Ciclismo Impulse da Sol Sports e depois de suar, sujar, esticar, lavar e repetir o processo todo, durante dois meses a camisa da SOL "sofreu" nas mãos do Snadro Gavião.
Foram horas e mais horas de pedaladas no asfalto e em trilhas. Ela enfrentou sol escaldante, garoa, frio, poeira, lama e muito suor. Nesses dois meses ela encarou longos treinos e dois desafios de mountain bike. Entre eles o Desafio dos Ventos em Extrema – MG que foi bem difícil.
Vejam qual a conclusão de Sandro:
"Eu Costumo dizer que equipamento de ciclismo bom é aquele que você esquece que está usando. A camisa de ciclismo Impulse da Sol Sports é exatamente assim. Dissipa bem o suor, tem proteção contra raios UV, além de ser muito bonita. Minha única ressalva sobre o esse modelo que testei é a falta de mais um bolso. Parabéns a marca que faz parte da história e da evolução do voo livre no país e que entrou para o mundo do ciclismo para fazer o mesmo."
Quando você começou a praticar?
R: Comecei no triathlon em junho de 2016, mas sou atleta de travessias em mar aberto desde 1996.
Como surgiu o interesse pelo esporte?
R: Treinava natação desde criança e minha técnica, Vanuza Maciel, era triatleta e IRONMAN. Quando voltei de um intercâmbio para retomar os treinos de natação, estava 10 kg acima do meu peso, e minha técnica falou que para eu emagrecer mais rápido seria interessante começar a correr.
Naquele momento fiquei intrigada pois aos meus olhos correr era algo “impossível” para mim. Depois de uns dias, aceitei o desafio e comecei com as planilhas de treino para corrida sob orientação dela, e como meta, me inscrevi para a corrida rústica de 9 km, sem nem saber correr. Tinha 3 meses para me preparar, em 2005 não haviam tantas corridas como hoje, então aquela era minha única oportunidade de participar de uma prova naquele mesmo ano, e esta era minha maior motivação para treinar, além de emagrecer, não chegar por último na prova. E assim começou minha história na corrida, e vieram muitos desafios e competições legais com resultados expressivos.
A minha história com a bicicleta já foi mais tarde, em 2009, quando fui morar no interior de São Paulo por motivos de trabalho e muito dos meus colegas pedalavam de mountain bike, foi aí que peguei o gosto de pedalar. E assim durante a minha vida o esporte foi muito presente, nadar, pedalar e correr, às vezes mais, às vezes menos, mas de alguma forma ou outra me acompanhavam.
Cheguei a participar de umas provas de triathlon cross- country (com mountain bike), mas só por aventura mesmo sem treinos específicos e achava muito legal. Até que em 2011 fui assistir o IRONMAN pela primeira vez e me emocionei muito, aquele momento fisgou meu coração e eu disse para mim mesma que um dia eu faria aquilo! E em 2016 decidi que iria começar minha jornada para o IRONMAN, quebrando o desafio em duas etapas. Em 2017 completar pelo menos um IRONMAN 70.3 (meio IRONMAN) e em 2018 meu primeiro IRONMAN. Até agora já foram duas provas de meio IRONMAN : natação 1.900m, ciclismo 90 km e corrida 21 km como preparação para o IRONMAN: natação 3.800m, ciclismo 180 km e corrida 42 km, e há muitas competições pela frente, sou apaixonada por isso!
Existe alguém/algo que lhe inspira?
R: Meus pais, que são grandes exemplos de vida e de atletas também, que sempre me incentivaram nos esportes.
Qual o seu melhor e pior momento no esporte?
R : Todo momento é precioso para mim, não existe melhor e pior, no esporte tudo é aprendizado e autoconhecimento.
O que você espera para o futuro do esporte?
R: Que mais pessoas possam conhecer o triathlon e se apaixonar por este esporte tão incrível. E principalmente, ver mais mulheres no triathlon. #maismulheresnotriathlon
Qual o seu maior sonho?
R: Tenho muitos sonhos, mas o meu maior sonho no momento é ser IRONMAN, e é para isso que estou treinando e me preparando..
Hoje, quais os maiores obstáculos no seu esporte e o que você faz para superá-los?
R: O maior obstáculo em qualquer esporte e na vida é a mente, e para superar qualquer dúvida ou adversidade é preciso ter pensamentos positivos e acreditar em você. O seu maior limitador, é você mesmo.
Nos conte um caso interessante sobre sua vida no esporte.
R: Minha essência e meu estilo de vida é o esporte, e esta paixão me levou a muitos lugares legais como uma expedição de aventura pelo Brasil durante um mês, percorrendo 9.000 km pelo nosso belíssimo País fazendo esportes radicais. Esta expedição era do AirCross da Citröen e que resultou em um reality show da Multishow. O mais interessante de tudo é que conheci Jaraguá do Sul por causa desta expedição, e viemos a cidade para conhecer a Sol Paragliders e voar de parapente do Morro da Antena. Mal sabia que depois de 4 anos voltaria a cidade a trabalho e chamaria Jaraguá do Sul de meu lar.
Você já passou por alguma situação inusitada?
R: Algo muito comum em provas de triathlon de longa distância e que poucos param para pensar, é ter que urinar em movimento para não perder tempo na competição. E esta realmente foi uma situação inusitada no meu primeiro IRONMAN 70.3, em Palmas-TO. É muito estranho! Tem triatleta que já acha libertador! Risos
Deixe um recado para quem está começando no esporte.
R: Toda jornada começa com um passo! A medida que vamos avançando, nossas referências mudam. Somos capazes de coisas extraordinárias, tudo que precisamos é dar o primeiro passo.
Recebemos no fim de semana que passou nosso amigo e atleta apoiado SOL Paragliders & Sports Luiz Henrique Tapajós Antunes dos Santos, mais conhecido por Sabiá, acompanhado pele diretor Sylvestre Campe e equipe Cine Mauro que estão rodando o Brasil gravando a segunda temporada do programa Sabiá no Ar para o Canall Off - na expedição o gavião Zandira que assim como o Sabiá, aproveita para voar em todos os recantos do Brasil.
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